sobre




Meu pai sempre disse que me chamou de Nina, que não é apelido, quando nasci prematura, cor-de-rosa e peque-Nina, dia 08 de maio de 1993. Depois me tornei totalmente taurina com ascendente em peixes, como o previsto. Hoje em dia não sei mais viver sem cadernos, minha gata, lápis de cor, chocolate, google, meus livros... Não necessariamente nessa ordem.


Acho que aprendo rápido, e por isso acabo fazendo coisas demais. Mas nem é que eu realmente saiba fazer de fato... É só que depois de um tempo perdi o medo de errar. Até porque também nem gosto de jeitos pré-definidos de fazer as coisas, nem de convenções sociais. Nem de maionese, trovões, sol, multidões, pessoas efusivas, conclusões precipitadas...

Absorvo tudo, gostando ou não, então anoto tudo querendo organizar/desocupar um pouco a cabeça para dormir melhor a noite e manter a concentração. O blog é isso. Uma extensão dos caderninhos ou uma grande lista de gosto/não gosto ilustrada com muitas reticências, parênteses, barras e hífens, que um dia pensei que seria legal mostrar.